"O quarto é o 909. A porta fica aberta. Quando chegares, entra." E deitei-me sobre a cama, duas almofadas debaixo da cabeça, um livro de poesia nas mãos. Por mais que tentasse ler, regressava sempre ao mesmo verso, "porque aqui não se pode amar, senão deixar-se amar", por me parecer mesmo verdade e ficar a pensar nisso ou porque a ansiedade me imobilizou qualquer gesto. Eu estava à tua espera há muito tempo, é bem verdade. "
Amor portátil
Pedro Paixão
Violeta:
ResponderEliminarO texto e a sua pintura já foram postados no Duelos. Muito bons!
Valeu mesmo!
Abração e tudo de bom pra ti!
Uau, Violeta!
ResponderEliminarAdOrEi a PiNtUrA!!!!!
Liiiinnndddaaaaa de morreeerrr!!!
:)